Por Malú Barbará
Acreditei não só nos tempos de glória, também acreditei – e estava lá – nos dias de sofrimento: frio, chuva, calor extremo, estádio em obras, descrédito e derrota....
Acreditei – e estava lá – na década de 90!
Acreditei – e estava lá - em um dia quente de carnaval, em que jogamos pelo Gauchão num Beira-Rio vazio com sensação térmica nas alturas.
Acreditei – e estava lá – num dia de frio e chuva no inverno quando, encharcadas, não sentíamos pés e mãos.
Acreditei – e estava lá – quando só se ouviam cânticos colorados no Olímpico e na Arena.
Acreditei – e estava lá - durante todo o tempo em que nossa casa estava sendo reformada e jogávamos em Caxias. Embarcávamos no ônibus pela manhã, fazíamos churrasco na praça e esperávamos sentadas na grama até a hora do início do jogo. No final, esgotadas, ônibus e mais estrada até Porto Alegre.
Acreditei – e estava lá – quando marcamos oito gols no Juventude! Quando ganhamos de Pumas, Emelec, Cerro, Deportivo Quito, Banfield, São Paulo, Chivas!
Acreditei – e estava lá – quando ganhamos a Recopa.
Também acreditei - e estava lá – nos momentos ruins de nossa história, que como todas não é feita apenas de vitórias!
Acreditei e acompanhei e vibrei e cantei. Por que deixaria de fazer tudo isso logo agora?
Acreditei não só nos tempos de glória, também acreditei – e estava lá – nos dias de sofrimento: frio, chuva, calor extremo, estádio em obras, descrédito e derrota....
Acreditei – e estava lá – na década de 90!
Acreditei – e estava lá - em um dia quente de carnaval, em que jogamos pelo Gauchão num Beira-Rio vazio com sensação térmica nas alturas.
Acreditei – e estava lá – num dia de frio e chuva no inverno quando, encharcadas, não sentíamos pés e mãos.
Acreditei – e estava lá – quando só se ouviam cânticos colorados no Olímpico e na Arena.
Acreditei – e estava lá - durante todo o tempo em que nossa casa estava sendo reformada e jogávamos em Caxias. Embarcávamos no ônibus pela manhã, fazíamos churrasco na praça e esperávamos sentadas na grama até a hora do início do jogo. No final, esgotadas, ônibus e mais estrada até Porto Alegre.
Acreditei – e estava lá – quando marcamos oito gols no Juventude! Quando ganhamos de Pumas, Emelec, Cerro, Deportivo Quito, Banfield, São Paulo, Chivas!
Acreditei – e estava lá – quando ganhamos a Recopa.
Também acreditei - e estava lá – nos momentos ruins de nossa história, que como todas não é feita apenas de vitórias!
Acreditei e acompanhei e vibrei e cantei. Por que deixaria de fazer tudo isso logo agora?
Nenhum comentário:
Postar um comentário